Entrei no meu blog hj pensando em postar alguma coisa
Mas não conseguia escrever uma mísera linha
Tive um dia ruim, acordei com dor de cabeça
Não consegui ir na aula e acabei indo em um homeopata
Que me receitou umas coisinhas que prometem me dar um apoio
Aí, resolvi dar uma olhada nos blogs amigos
E descobri que não sou a única a passar por esta síndrome
Amiga Zaza... taurus power neste momento
Até a próxima, então
PS: Sou a mais nova sub editora da poítica do DC
E que venham as eleições
quarta-feira, 30 de julho de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Entenda o seguinte...
Quando uma pessoa quer curtir uma tarde de sol tomando uma cerveja e olhando para o mar em Perth, ela vai até a estação, compra um all day ticket (que dá acesso aos ônibus, trem e ferry boat durante todo o dia) e esquece que existe um mundo lá fora.
Já quando eu quero fazer isso tenho duas escoljas. Posso ir de carro para alguma lugar e correr o risco de ser presa na volta, ou posso ir de ônibus e na hora de voltar ficar dependendo da boa vontade de alguma taxista pau no c.. (vide dois posts anteriores).
Moral da história: se a gente não pode ir de carro, então nos dêem uma forma de ir.. PORRAS!!
sábado, 12 de julho de 2008
Que Michael Moore que nada
Sempre fui adepta de uma boa polêmica. Por isso resolvi levantar da cama (acredite) para escrever este post. Hoje de manhã vi um documentário muito legal em um canal que eu nunca tinha parado para assistir, mas que botei fé. O Ideal estava exibindo a história de amor e ódio entre a marca italiana de roupas Benetton e o fotógrafo Oliviero Toscani.
Não dá pra negar que o cara é O CARA, né. Afinal de contas, você pode nunca ter usado um moletom ou uma camiseta da Benetton, mas certamente lembra das campanhas publicitárias sensacionais que ele desenvolveu para a marca. Aids, religião, racismo.. Não teve assunto cabeludo que este maluco não tenha aborado.
Mas foi quando ele decidiu levantar a questão da pena de morte que a maionese desandou. Toscani consegui uma autorização para entrar em uma prisão de segurança máxima e documentar as histórias de vida de pessoas que estavam no corredor da morte. Muito empolgado com tudo que viu lá dentro (ou de caso pensado mesmo), ele decidiu usar as imagens que fez para figurarem em mais uma de suas super polêmicas campanhas publicitárias (na foto).
Só que desta vez, Toscani mexeu com um assunto que incita sentimentos muito mais complexos do que os padres tarados ou o racismo disfarçado. Sua campanha chegou aos olhos e ouvidos de um casal no Kentucky, pais de um menino de 17 anos que foi sodomizado e morto com um tiro na cabeça junto com um colega de colégio quando pedia informações em uma lanchonete. O autor da bárbarie era um dos astros da campanha de Toscani.
A mãe do menino não sossegou e iniciou uma cruzada contra a marca e contra a Sears, que tinha tirado a Benetton da lama e fechado um acordo multi-milionário para vender as roupas da marca. Resultado: como não podia deixar de ser - afinal de contas só a hipocrisia parece seduzir mais os americanos do que o consumismo e as comidas gordurosas - o povo se rebelou e boicotou a Sears e a Benetton.
A grande loja de departamentos rompeu o contrato com a marca italiana e tirou o corpo fora de uma polêmica desta magnitude. Luciano Benetton, dono da marca, fez o mesmo, e apareceu em várias emissoras dizendo não ser contra a pena de morte e que o objetivo da campanha era abrir uma discussão. Ah, ele também demitiu o Toscani.
O mais louco de tudo isso é que, diante dos argumentos da mãe e do publicitário, tive dificuldade em formar uma opinião sobre o assunto. Ela diz que ele usou o sofrimento e a violência extrema para fazer dinheiro vendendo moletons. Ele diz que entende o sofrimento das famílias e não dá razão aos loucos que cometeram crimes horrendos. Mas que também não aceita que a sociedade, de forma legítima, cometa o mesmo crime pelo qual eles foram condenados à morte.
E você, o que acha?
Não dá pra negar que o cara é O CARA, né. Afinal de contas, você pode nunca ter usado um moletom ou uma camiseta da Benetton, mas certamente lembra das campanhas publicitárias sensacionais que ele desenvolveu para a marca. Aids, religião, racismo.. Não teve assunto cabeludo que este maluco não tenha aborado.
Mas foi quando ele decidiu levantar a questão da pena de morte que a maionese desandou. Toscani consegui uma autorização para entrar em uma prisão de segurança máxima e documentar as histórias de vida de pessoas que estavam no corredor da morte. Muito empolgado com tudo que viu lá dentro (ou de caso pensado mesmo), ele decidiu usar as imagens que fez para figurarem em mais uma de suas super polêmicas campanhas publicitárias (na foto).
Só que desta vez, Toscani mexeu com um assunto que incita sentimentos muito mais complexos do que os padres tarados ou o racismo disfarçado. Sua campanha chegou aos olhos e ouvidos de um casal no Kentucky, pais de um menino de 17 anos que foi sodomizado e morto com um tiro na cabeça junto com um colega de colégio quando pedia informações em uma lanchonete. O autor da bárbarie era um dos astros da campanha de Toscani.
A mãe do menino não sossegou e iniciou uma cruzada contra a marca e contra a Sears, que tinha tirado a Benetton da lama e fechado um acordo multi-milionário para vender as roupas da marca. Resultado: como não podia deixar de ser - afinal de contas só a hipocrisia parece seduzir mais os americanos do que o consumismo e as comidas gordurosas - o povo se rebelou e boicotou a Sears e a Benetton.
A grande loja de departamentos rompeu o contrato com a marca italiana e tirou o corpo fora de uma polêmica desta magnitude. Luciano Benetton, dono da marca, fez o mesmo, e apareceu em várias emissoras dizendo não ser contra a pena de morte e que o objetivo da campanha era abrir uma discussão. Ah, ele também demitiu o Toscani.
O mais louco de tudo isso é que, diante dos argumentos da mãe e do publicitário, tive dificuldade em formar uma opinião sobre o assunto. Ela diz que ele usou o sofrimento e a violência extrema para fazer dinheiro vendendo moletons. Ele diz que entende o sofrimento das famílias e não dá razão aos loucos que cometeram crimes horrendos. Mas que também não aceita que a sociedade, de forma legítima, cometa o mesmo crime pelo qual eles foram condenados à morte.
E você, o que acha?
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Spa da alma
Meu blog tem ficado meio abandonado, mas não poderia deixar de passar por aqui pra registrar minha felicidade depois de um final de semana revigorante. Passar dois dias na casa dos meus pais, na companhia da minha querida amiga Adri e do amor da minha vida foi demais.
Ter oportunidade de viver estes momentos é uma das maiores felicidades que uma pessoa pode ter. Pelo menos quando esta pessoa sou eu. Hehehe!
Boa semana pra todo mundo..
Ter oportunidade de viver estes momentos é uma das maiores felicidades que uma pessoa pode ter. Pelo menos quando esta pessoa sou eu. Hehehe!
Boa semana pra todo mundo..
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