quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quem gosta de futebol que me desculpe...

Mas este árbrito dá ao futebol a importância que ele realmente tem
Afinal de contas, não é justo que só o pessoal que assiste tenha direito de encher a cara


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009



Celular, computador, internet, eletricidade...Muitas coisas com as quais nossos ancestrais não contavam, hoje são consideradas essenciais para a manutenção daquilo que conhecemos como civilização. Mas e o relógio? Já se imaginou vivendo sem contar com este precioso aparelho?
Não se pode negar a utilidade de mais essa invenção humana, e muitos são escravos da hora, do tempo. Ao ponto de muitas vezes faltar tempo para que se reflita sobre ele: o tempo.

Uma das mais fascinantes discussões da humanidade é a essência da Curiosa História de Benjamin Button, um dos filmes mais fabulosos que já assisti. A trama é sobre o tal Benjamin (magistralmente interpretado por Brad Pitt), abandonado por seu pai logo após o nascimento por ser um bebê deformado.
A aparência do pequeno se justifica por uma curiosa doença. Ele nasceu velho, com o corpo deteriorado. Artrite, catarata, problemas ósseos..Tudo indicava que a criança estava fadada a uma vida curta e de muito sofrimento.

Contrariando o terrível diagnóstico, entretanto, Benjamin atravessa os anos exibindo um corpo cada dia mais jovem e forte. O que não o livra do sofrimento.
Em vez de envelhecer, ele rejuvenesce a cada dia. Mas o que em uma análise apressada pode soar como um elixir da juventude, a graça da vida eterna, condena o enigmático (e encantador) personagem a uma vida de privações e a uma morte amarga.

O filme emociona pela forma como um assunto tão difícil é tratado. Cheio de sutilezas, surpresas e tendo como pano de fundo uma história linda e terna de amor entre Benjamin e seu amor da juventude (eles se conheceram quando eram crianças, mas ele tinha o aspecto de um senhor de 80 anos), Daisy, papel de Cate Blanchet.
Toda a história é contada por ela, que em seu leito de morte pede que a filha leia o diário de Benjamin, que ela guardou até aquele momento.

Os figurinos, a fotografia, as interpretação, o roteiro e a maquiagem (indescritível a transformação dos dois atores, principalmente do Brad Pitt, que em algumas partes parece que tem 17 anos).. Tudo se funde neste filme, dirigido por David Fincher, o mesmo de Seven, Clube da Luta, Zodíaco e Quarto do Pânico.
Não perca este filme por nada!!!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Yes, we can!



Que amanhã é o dia da posse do Obama você já sabe. Que ele é a própria figura da esperança de que a nação norte-americana se torne um pouco menos ignorante e xenofóbica você também já sabe. Mas o que ninguém sabe é se Obama realmente será o salvador da pátria ou se acontecerá com ele o mesmo que aconteceu com o Lula.
Em 2002, eu fui uma dos muitos milhões de brasileiros que deixaram as lágrimas correrem diante da figura daquele barbudinho simpático, que finalmente tirou a camiseta do movimento sindical e vestiu-se de terno e gravata (como um presidente deve ser) para personificar todo nosso desejo de melhores condições de vida e de um país mais justo e menos corrupto.

Pois bem, sete anos depois, me considero uma eleitora decepcionada. E não por achar que Lula foi ou tem sido um presidente ruim. Mas porque ele foi vítima (se é que se pode usar este termo) de um movimento gigantesco de pessoas que estão de saco cheio da merda em que o Brasil se encontra.
Sem que lhe dessem uma varinha de condão, esperaram que ele fizesse um milagre e transformasse o Brasil em uma Dinamarca tropical em quatro anos.

Me sinto decepcionado porque esperava do nosso presidente uma conduta muito mais enérgica em relação aos políticos corruptos e, principalmente, não admito que o chefe de Estado de um país com 180 milhões de pessoas cometa as gafes que ele já cometeu mundo afora (e olha que o volume de viagens não daria para contar nos dedos - muito menos nos do Lula)...

De qualquer maneira, desejo a Obama um destino melhor do que o do nosso presidente que, apesar das críticas, é um fenômeno de popularidade, mas que deixa a desejar quando é preciso colocar o p.. na mesa. Espero que você consiga saciar pelo menos uma parte, mesmo que pequena, da necessidade urgente de termos nos Estados Unidos a liderança justa e menos carniceira que transformaria (sem demagogia) o mundo em um lugar melhor.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Me matei rindo

Não sou muito de fofoca de celebridades
Mas depois que comecei a editar o caderno TV+Show, acabei encontrando alguns sites mto engraçados
E como qq ser humano, não pude deixar de bisbilhotar um pouco...
Esse eu encontrei no blog Holofote, da RBS mesmo
E esse texto tá mto engraçado
Olha aí

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Imperdível


Se você ainda não viu Jogo de Cena, do Eduardo Coutinho, não sabe o que está perdendo... É um daqueles filmes que a gente não consegue descrever.. resenhar...
Só assistindo mesmo!!