A morte do Michael Jackson é talvez um dos acontecimentos mais contraditórios dos últimos tempos. É notável o contraste da comoção gigantesca (e esperada) do último ato desta carreira tão cheia de peculiaridades com a vida solitária e refém da curiosidade mórbida das pessoas que sempre acompanhou a carreira de Michael dentro e fora dos palcos.
O nome da última turnê dele - That´s It – parece ser mais uma destas ironias do destino que sempre estiveram nas páginas de jornais e revistas, bem pertinho do nome de Michael. Estas mesmas pessoas (e eu me incluo entre elas) que não resistiam a dar uma olhadinha nas histórias cada vez mais bizarras envolvendo Michael Jackson, agora lamentam a morte dele e se juntam aos outros milhões de fãs espalhados pelo mundo para prestar a última homenagem.
A pergunta que não quer calar é: será que tanto amor e admiração não poderiam ter sido úteis para recuperar Michael Jackson, livrá-lo do vício em analgésicos, convencê-lo de que ele não seria uma pessoa melhor fazendo uma plástica por mês e desfigurando o rosto até se assemelhar a..... ao que, meu Deus?
Bom, era isso o que eu queria dizer então.. Eu gostava do Michael Jackson. Respeitava muito o talento dele, apesar de não ser a maior fã de suas músicas. Eu gostava mesmo de um joguinho do master system que ele matava os inimigos fazendo moonwalk e jogando o chapéu neles... Ahuahauha!!!
PS: Coitada da Farrah Fawcett..Isso é o que chamo de azar. Morrer no mesmo dia que o Michael Jackson.. Putz
PS2: Digam o que quiserem...Mas era cheio de molejo esse tal de Michael..
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