quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dia da Saudade


Em outras épocas, quando chegava o mês de junho, eu logo pensava: putz, que merda... Agora vou ter que conviver com um mês inteiro desta masturbação comercial que é o Dia dos Namorados.. blá blá blá...
Mas este ano, meu Dia dos Namorados foi ainda mais triste. Porque este ano, eu sofri de uma coisa absolutamente irreparável.. um sentimento que não tem remédio que passe nem episódio do Sex and the City que resolva: a saudade.
E por isso, estou aqui mais uma vez postando neste blog para falar do meu amor. É com ele que eu queria ter passado este dia, mas tudo bem. Como não deu pra fazer isso este ano, eu só espero que este tenha sido o último que a gente passa separado.

Aproveitando a deixa da saudade de Santa Maria, quero também registrar aqui a alegria que vivi no final de semana passado. Me senti tão querida durante aquela viagem relâmpago, aquela visita rápida, mas que consolidou o carinho que sinto por todos que deixei para trás em novembro do ano passado.

Meus amores.. Muito obrigada pela recepção tão legal que tive aí. Carolzinha, Sil e Mauren, você são minhas irmãs. Tigre, você é uma amigo pra toda a vida. Tati e Bruna, adorei vê-las, vocês têm um astral que contagia quem tá por perto. Ceratti, Maurício, Paim.... valeu pelo churras. Tb adorei tomar umas e outras com vocês e com a Rose e a Joana, que tive o prazer de conhecer. Chefa, até ela apareceu para me dar um abraço....
Charles, te amo do fundo do meu coração!!!

Depois do Dia dos Namorados (lindo para alguns e deprimente para outros), uma boa sexta-feira 13 pra todos... Ahuahuahuahua!!!!

Um comentário:

  1. É gozado como a distância ajuda a gente querer "mais bem" as pessoas, né?
    As picuinhas do dia-a-dia e os estresses ficam fora da equação que define o quanto as pessoas nos fazem bem.
    Reparei nisso naqueles (poucos) momentos em que estivemos juntas, no Bunker. Você que é alto-astral!
    Como te deixamos partir?

    Saudadinhas, queri...

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